Docente: Elsa Coelho
Objetivos da disciplina:
-Desenvolver a aprendizagem da cidadania, designadamente, a responsabilidade social e moral, a participação na comunidade e a literacia política, sociocultural, económica e ambiental;
-Compreender os grandes temas e problemas do mundo atual, designadamente, os que se relacionam com o desenvolvimento sustentável;
-Estabelecer relações com diferentes saberes e promover competências parcelares de cidadania, nomeadamente o conhecimento dos direitos e responsabilidade nos domínios da saúde, do consumo, do património, do ambiente, da interculturalidade, da paz, da cooperação e solidariedade, e dos media;
-Desenvolver metodologias pedagógicas e didáticas no âmbito da aprendizagem ativa e cooperativa, nomeadamente, ancorando as novas aprendizagens nas conceções e experiências dos alunos;
-Considerar os interesses e necessidades dos jovens em formação e dar-lhes protagonismo na apropriação, desempenho e avaliação das competências adquiridas;
-Envolver os jovens com o meio local, designadamente, com atores de desenvolvimento local e com o mundo do trabalho.
Lições nº O1 e O2
17.O9.2O12
Sumário:
- Apresentação.
- Entrega e análise da Planificação Anual.
- Organização do caderno diário.
- As regras de comportamento na sala de aula.
- Construção da capa do portefólio.
Lições nº O3 e O4
2O.O9.2O12
Sumário:
- Início do estudo do módulo A1-Empregabilidade I: comunicação e relações interpessoais.
- A comunicação nas relações interpessoais.
Comunicação nas relações interpessoais:
A palavra comunicação advém do latim comunicare, que significa "pôr em comum", "partilhar", "entrar em relação com". Trata-se, assim, de um processo de troca de informações, sentimentos, experiências, opiniões, etc., entre duas ou mais pessoas.
Com efeito, comunicar é essencial pois permite que se estabeleçam as relações interpessoais - base do funcionamento da sociedade -, seja no âmbito familiar, escolar, profissional ou outro. A maior parte da nossa vida ativa é passada a receber e a enviar informações - ou seja, a comunicar.
Lições nº O5 e O6
24.O9.2O12
Sumário:
- A comunicação verbal e não verbal.
Lições nº O7 e O8
27.O9.2O12
Sumário:
- As barreiras do processo de comunicação.
Barreiras do processo de comunicação :
Comunicar com eficácia e sem barreiras é fundamental a todos os níveis mas é também uma experiência difícil para qualquer pessoa. Quanto mais eficaz for a comunicação, melhor é o nosso desempenho em geral, aumentando a capacidade de trabalho e facilitando o bem-estar. Pelo contrário, a comunicação deficiente pode prejudicar o modo como nos relacionamos com os que nos rodeiam e conduzir a um mau desempenho escolar ou profissional.
Ora, em qualquer processo de comunicação intervém habitualmente um conjunto de barreiras - também designadas ruído - que podem distorcer, dificultar ou até impedir que a comunicação se processe com êxito.
Entre as várias barreiras possíveis, contam-se, por exemplo, a de a mensagem chegar incompleta ao recetor ou de o seu conteúdo ser inexato; a mensagem não se adequar ao seu destinatário; o meio através do qual a mensagem é enviada não ser adequado; a forma como o emissor se apresenta pode desviar a atenção do recetor; entre muitas outras formas de ruído.
Lições nº O9 e 1O
O1.1O.2O12
Sumário:
- Os padrões de comportamento relacional.
Lições nº 11 e 12
O4.1O.2O12
Sumário:
- O trabalho em equipa.
Lições nº 13 e 14
O8.1O.2O12
Sumário:
- O conflito.
Lições nº 15 e 16
11.1O.2O12
Sumário:
- A resolução de conflitos e a negociação.
Resolução de conflitos e a negociação:
A capacidade de enfrentar os conflitos e de resolvê-los é essencial mas extremamente difícil, até porque só através da experiência adquirida ao longo da vida aprendemos a fazê-lo com (algum) êxito.
Conforme as características individuais e os contextos sociais, podemos lidar com os conflitos através de vários métodos, entre os quais contam-se a fuga (evitando o conflito), a acomodação (habituação ao conflito), o confronto (reação violenta ao conflito) e a negociação.
Ora, esta última estratégia (negociação) é a que normalmente permite chegar a soluções mais satisfatórias para os conflitos, já que assenta na busca de um consenso entre todas as partes. Através da negociação e do diálogo, os envolvidos procuram encontrar uma solução que, na melhor das hipótesses, os satisfaça inteiramente; ou, na pior das hipótesses, produza resultados desiguais mas, ainda assim, preferíveis às alternativas disponíveis.
Lições nº 17 e 18
15.1O.2O12
Sumário:
- Revisões para o teste de avaliação.
- Teste de avaliação.
Lições nº 19 e 2O
18.1O.2O12
Sumário:
- Início do estudo do módulo B6: Funcionamento da União Europeia: a Europa Unida.
- Os países da Europa.
Lições nº 21 e 22
22.1O.2O12
Sumário:
- Avaliação do caderno diário e do portefólio.
Lições nº 23 e 24
25.1O.2O12
Sumário:
- O que é a União Europeia?
O que é a União Europeia (UE):
A União Europeia é um conjunto de 27 países que se juntaram para promover a paz e o bem estar das suas populações. A UE funciona como uma equipa: as mesmas ideias, as mesmas regras e os mesmos objetivos.
A União Europeira é sinónimo de solidariedade entre os povos.
Este princípio pressupõe que os países economicamente mais desenvolvidos ajudem os países que têm maiores dificuldades.
Lições nº25 e 26
29.1O.2O12
Sumário:
- Diferentes etapas da construção europeia.
Lições nº27 e 28
O5.11.2O12
Sumário:
- Entrega e correção dos testes de avaliação.
- As bandeiras dos países da U.E..
Lições nº29 e 3O
O8.11.2O12
Sumário:
- Bandeiras dos países da União Europeia.
Lições nº31 e 32
12.11.2O12
Sumário:
- As instituições da União Europeia.
Lições nº33 e 34
15.11.2O12
Sumário:
- Revisões para o teste de avaliação.
- Teste de avaliação.
Lições nº35 e 36
19.11.2O12
Sumário:
- Início do estudo do módulo C2: Discriminação e racismo: todos diferentes, todos iguais.
- O racismo e a xenofobia.
Racismo:
O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.
Xenofobia:
A xenofobia é o medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que as julga ou que vêm de fora do seu país. A xenofobia pode manifestar-se de várias formas, envolvendo as relações e percepções do ingroup ou endogrupo em relação ao outgroup ou exogrupo, incluindo o medo de perda de identidade, suspeição acerca de suas atividades, agressão e desejo de eliminar a sua presença para assegurar uma suposta pureza.
Lições nº37 e 38
22.11.2O12
Sumário:
- A luta contra a discriminação social.
Ideia principal da ficha realizada na aula:
Os homens hoje em dia tem mais direitos do que as mulheres. Numa família o homem sente que tem a obrigação de trabalhar para a sustentar enquanto que a mulher tem de ficar com as tarefas domésticas e cuidar dos filhos. Hoje em dia nenhum homem admite que uma mulher tenha um salário superior ao dele, pois sente que essa é a sua obrigação.
Lições nº39 e 4O
26.11.2O12
Sumário:
- O que é Amnistia?
- Jogo da tolerância e diálogo intercultural.
- Entrega e correção do teste de avaliação.
Amnistia:
Amnistia é o ato pelo qual o poder público declara impuníveis, por motivo de utilidade social, todos quantos, até certo dia, perpetraram determinados delitos, em geral políticos, seja fazendo cessar as diligências persecutórias, seja tornando nulas e de nenhum efeito as condenações.
Lições nº41 e 42
29.11.2O12
Sumário:
- A emigração portuguesa.
- As comunidades de imigrantes em Portugal.
Emigração portuguesa:
1. As causas da emigração:
A emigração foi, de um modo geral, sempre elevada, embora tenha conhecido variações ao longo dos tempos, nomeadamente ao longo do século XX. Muitos portugueses partiram para fugir à pobreza em que viviam, na esperança de poder levar uma vida melhor. De entre as causas que os levam a emigrar salientam-se:
- Os baixos rendimentos da agricultura;
- A falta de empregos na indústria e os baixos salários praticados;
- O sucesso de outros emigrantes há mais tempo residentes no estrageiro.
2. Principais correntes emigratórias:
No entanto, houve condicionalismos exteriores ao nosso país que fizeram aumentar o número de emigrantes e variar o seu destino. Assim, podemos considerar um grande período no século XX, até 196O.
Durante todo o século XX até 196O, os emigrantes portugueses dirigiam-se sobretudo para o continente americano, sendo o Brasil o principal país de destino. Os laços culturais que nos aproximam daquele país, a exploração do café e do ouro, o sucesso de alguns emigrantes justificam esse destino.
3. As consequências da emigração portuguesa:
Para os países de origem, a emigração resolve temporariamente o problema do excesso demográfico, nomeadamente através da redução do desemprego. Por outro lado, a saída de população pode provocar, particularmente nos meios rurais, a falta de mão-de-obra.
A emigração também contribui para o envelhecimento da população, já que quem emigra são sobretudo os jovens e os adultos mais novos, em idade de constituir família.
Para os países de chegada, a imigração vai colmatar a falta de mão-de-obra, e por outro lado rejuvenescer a população.
Do ponto de vista económico, embora o trabalho executado, em geral, pelos imigrantes saia mais barato, ele conduz à saída de divisas para fora do país, já que a tendência é dos imigrantes enviarem as suas poupanças para os seus países de origem na esperança de um dia poderem regressar.
Lições nº43 e 44
O3.12.2O12
Sumário:
- As associações e os organismos governamentais na defesa da multiculturalidade.
Associações e os organismos governamentais na defesa da multiculturalidade:
Por toda a Europa têm vindo a multiplicar-se os atos de violência contra as minorias étnicas e, sobretudo, contra as comunidades de imigrantes. Em reação a este fenómeno preocupante, uma diversidade de associações e movimentos cívicos tem-se empenhado na defesa dos direitos dos imigrantes e da convivência intercultural. A par destas, outras associações, estas criadas pelos próprios imigrantes já integrados nos países de acolhimento, procuram auxiliar os seus compatriotas recém-chegados.
Na esfera do Estado, por outro lado, existem vários organismos governamentais com a função de supervisionar a entrada dos emigrantes em Portugal, bem como de facilitar a sua integração social.
Lições nº45 e 46
O6.12.2O12
Sumário:
- Migrações internas.
Migrações internas:
Com efeito, uma boa parte da população portuguesa não vive no lugar onde nasceu. Se uns vão para o estrangeiro, muitos abandonam a sua região para se fixarem noutras, geralmente do campo para a cidade. Em ambos os casos os motivos são os mesmos.
As cidades, sobretudo as mais importantes, exercem uma forte atração sobre a população rural, pois concentram a maior parte dos serviços e da indústria e a circulação de pessoas e mercadorias é mais fácil.
Lições nº47 e 48
1O.12.2O12
Sumário:
- Revisões para o teste de avaliação.
- Teste de avaliação.
Lições nº49 e 5O
13.12.2O12
Sumário:
-Entrega e correção do teste de avaliação.
-Auto e heteroavaliação.
Lições nº51 e 52
O3.O1.2O13
Sumário:
-Introdução dos objetivos de CMA nas páginas pessoais.
Lições nº53 e 54
O7.O1.2O13
Sumário:
- Início do estudo do módulo C8: Fecundidade e envelhecimento: famiíias em mudança.
- Países Desenvolvidos e Paises em Desenvolvimento.
Lições nº55 e 56
1O.O1.2O13
Sumário:
-Os indicadores demográficos.
Lições nº57 e 58
14.O1.2O13
Sumário:
- Contrastes nas pirâmides etárias.
Lições nº59 e 6O
17.O1.2O13
Sumário:
-As políticas natalistas.
Liçoes nº 61 e 62
21.O1.2O13
Sumário:
- Verificação e correção das páginas pessoais.
Lições nº63 e 64
24.O1.2O13
Sumário:
-Verificação e correção das páginas pessoais.
Lições nº65 e 66
28.O1.2O13
Sumário:
- Revisões para o teste de avaliação.
- Teste de avaliação.
Lições nº67 e 68
31.O1.2O13
Sumário:
- Início do estudo do módulo C10: Promover a saúde : as doenças do nosso tempo.
- Higiene pessoal e social.
Lições nº69 e 7O
O4.O2.2O13
Sumário:
-Higiene oral.
Lições nº71 e 72
O7.O2.2O13
Sumário:
- Entrega e correção dos testes de avaliação.
- A roda dos alimentos.
Lições nº73 e 74
14.O2.2O13
Sumário:
-Desvios alimentares - a anorexia e a bulimia.
Lições nº 75 e 76
18.O2.2O13
Sumário:
- A obesidade e a fome.
Lições nº 77 e 78
21.O2.2O13
Sumário:
- O tabagismo e o alcoolismo.
Lições nº 79 e 8O
25.O2.2O13
Sumário:
- SIDA (Síndroma da Imunodeficiência Adquirida).
SIDA (Síndroma da Imunodeficiência Adquirida):
A infeção do Vírus da Imunodeficiência Adquirida (HIV) e a doença dela resultante, a SIDA (Síndroma da Imunodeficiência Adquirida), são problemas muito preocupantes na nossa sociedade. A Sida é uma doença transmissível, que resulta numa falha do sistema imunitário do organismo. Um indivíduo pode estar contaminado pelo HIV e não ter nenhuns sintomas. São os seropositivos, portadores do vírus que podem infestar outras pessoas, mas muitos trabalham normalmente, sentem-se bem e podem vir ou não a contrair a doença.
Lições nº 81 e 82
28.O2.2O13
Sumário:
-Outras drogas.
DROGAS:
Os toxicodependentes estão em todo o lado e, no entanto, não são todos iguais.. incialmente.. mas no fim todos se tornam parecidos, porque mais cedo ou mais tarde chegam à decadência física e moral.
Geralmente as pessoas começam a drogar-se quando são jovens. Os problemas familiares, a procura do primeiro emprego, as desilusões amorosas, as dificuldades de relacionamento, as pressões dos amigos, a curiosidade e os espírito de aventura podem levar à aceitação de novas experiências entre as quais a da droga.
As drogas da moda - o haxixe sintético (pólen e sputnick), as pastilhas de ecstasy ( que dão pelo nome de Angel, Dollar, Sun, Ferrari, Star, Bull, Mitsubishi...) e os ácidos (pequenos papéis, embebidos em droga, que podem ser mastigados ou engolidos) - parecem mais inofensivas, mas depois o sonho acaba e o pesadelo vem a caminho.
Lições nº 83 e 84
O4.O3.2O13
Sumário:
-Doenças sexualmente transmissiveis.
Doenças sexualmente transmissiveis:
As doenças transmitidas por via sexual (DST) são doenças infeciosas provocadas por microrganismos, como os vírus, bactérias e protozoários, que se transmitem através do contacto sexual, desde que um dos intervenientes esteja infestado. Apesar de na maioria dos casos existir cura, todos os anos aumenta o número de pessoas com este tipo de doenças, devido a mudança dos hábitos sexuais da sociedade atual, sobretudo entre os jovens, à falta de informação sobre as formas de contágio e ao aumento da Sida.
Lições nº 85 e 86
O7.O3.2O13
Sumário:
-Métodos contracetivos.
Lições nº 87 e 88
11.O3.2O13
Sumário:
-Revisões para o teste de avaliação.
-Teste de avaliação.
Lições nº 89 e 9O
14.O3.2O13
Sumário:
-Entrega e correção do teste de avalição.
-Auto e heteroavaliação.
Lições nº 91 e 92
O4.O4.2O13
Sumário:
- Verificação e correção das páginas pessoais.
Lições nº 93 e 94
O8.O4.2O13
Sumário:
- Verificação e correção das páginas pessoais.
Lições nº 95 e 96
11.O4.2O13
Sumário:
- Início do estudo do módulo D8- Prevenção e riscos: Desastres e catástrofes ambientais.
- As catástrofes com origem em fenómenos do subsolo terrestre.
As catástrofes com origem em fenómenos do subsolo terrestre:
Desde os tempos mais remotos que o ser humano convive com o receio de que determinados fenómenos da natureza possam pôr em causa a sua existência no planeta. Estes surgem, muitas vezes, de forma impresvisível e podem provocar danos irreparáveis, nomeadamente perda de vidas humanas e de bens materiais.
Quando atingem grandes proporções, os referidos fenómenos são também denominados catástofres naturais. Os sismos ou tremores de terra e as erupções vulcânicas contam-se entre os tipos de catástrofe mais habituais.
Os sismos são movimentos da crusta terrestre, rápidos e mais ou menos intensos, com origem no interior do planeta. Anualmente ocorrem milhares de tremores de terra, grande parte dos quais não são sentidos pelo ser humano. Os vulcões são fendas existentes na superfície terrestre por onde se libertam gases, cinzas e lava, dando origem a erupções por vezes violentas e destrutivas.
Lições nº 97 e 98
15.O4.2O13
Sumário:
- As catástrofes com origem em fenómenos atmosféricos.
As catástrofes com origem em fenómenos atmosféricos:
Mas o Homem não é apenas afetado pels movimentos internos da Terra. Com maior frequência ocorrem, no nosso planeta, fenómenos naturais provocados por mudanças climáticas, nomeadamente furacões (ventos fortes), cheias (elevada percepitação), secas (ausência prolongada de chuva), vagas de calor ou de fio, movimentos das vertentes (desabamento de terras ou de rochas), avalanches (deslizamento de gelo ou neve pela vertente de uma montanha), os quais também acarretam prejuízos materiais e põem em risco a vida humana.
À semelhança dos fenómenos do subsolo, também estas perturbações com origem climática podem designar-se riscos naturais ou mesmo catástrofes, nos casos de maior dimensão.
Lições nº 99 e 1OO
18.O4.2O13
Sumário:
- As áreas de maior risco natural em Portugal.
As áreas de maior risco natural em Portugal:
Portugal possui determinadas características que aumentam os riscos naturais, seja ao nível da meteorologia ou da geologia, em especial nalgumas regiões.
Nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, por exemplo, são relativamente frquentes os fenómenos de origem climatérica, tais como tempestades tropicais e furacões. Acresce, ainda, a ameaça permanente que representa o vulcão dos Capelinhos, na ilha açoriana do Faial, apesar de atualmente inativo.
Já no território continental são, mais uma vez, os fenómenos atmosféricos a causar maior número de danos. Nas zonas ribeirinhas, as cheias constituem o fator de maior perigo, provocadas pela elevada percepitação e pela subida brusca do leito dos rios. O risco sísmico também é real, em particular no Sul do país, devido à proximidade de falhas geológicas - como o comprova o terramoto de 1755, que destruiu grande parte de Lisboa e do litoral algarvio.
Ainda no Sul, é a ausência prolongada de chuva o motivo de maior preocupação das populações, responsável por longos períodos de escassez de água e pela progressiva desertificação dos solos. O Alentejo é, neste capítulo, a região mais afetada.
Lições nº 1O1 e 1O2
22.O4.2O13
Sumário:
- A ação humana na origem de catástrofes naturais.
A ação humana na origem de catástrofes naturais:
Nem todos os riscos a que o planeta está sujeito são provocados pela natureza. Além desses, vários outros perigos decorrem diretamente da ação humana, designadamente por força do progresso científico e tecnológico. Nos dois últimos séculos, a insdústria sofreu um enorme desenvolvimento, com reflexos positivos na vida das populações melhoria dos transportes, novos equipamentos e um aumento dignificativo do nível de conforto. Porém, o desenvolvimento industrial também acarretou a emissão descontrolada de gases tóxicos, que modificou o equilíbrio atmosférico e aumentou a temperatura média da Terra.
Atualmente, uma das principais preocupações a escala mundial é o aquecimento global e as suas implicações no presente e no futuro da humanidade: a subida do nível médio das águas do mar e a possibilidade de inundação das zonas costeiras; a alteração dos ecossistemas; a escassez de água e de produção alimentar em certas regiões do mundo; o agravamento da poluição atmosférica; etc.
A fuga de matéria radiotiva das centrais nucleares, o derramamento de petróleo nos oceanos e os grandes incêndios florestais são outros dos riscos que a ação humana coloca a sustentabilidade do planeta no futuro.
Lições nº 1O3 e 1O4
29.O4.2O13
Sumário:
-Formas de prevenção de catástrofes naturais.
Lição nº 1O5 e 1O6
O2.O5.2O13
Sumário:
- Visionamento de reportagens sobre as catástrofes naturais.
Lições nº 1O7 e 1O8
O6.O5.2O13
Sumário:
- Revisões para o teste de avaliação.
- Teste de avaliação.
Lições nº 1O9 e 11O
O9.O5.2O13
Sumário:
- Início do estudo do módulo D9 - Redução das desigualdades: A luta contra a pobreza.
- Os diferentes tipos de pobreza.
Lições nº 111 e 112
13.O5.2O13
Sumário:
- Entrega e correção do teste de avaliação.
- Os indicadores do desenvolvimento.
Os indicadores do desenvolvimento:
Durante muito tempo, os indicadores utilizados para distinguir os países ricos dos países pobres foram de natureza exclusivamente económica. De entre esses indicadores, o mais utilizado era o PIB (Produto Interno Bruto) per capita, ou seja, o valor total de bens e serviços que um determinado país produz num ano, dividido pela sua população absoluta.
Porém, a partir dos anos 7O do século XX, os indicadores económicos revelaram-se insuficientes e passaram a utilizar-se, também, indicadores demográficos, sociais e culturais para calcular o nível de desenvolvimento de um dado país. A taxa de mortalidade infantil, a esperança média de vida, a taxa de analfabetismo, o número de pessoas por médico, o respeito pelos direitos humanos e a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres são alguns exemplos.
Assim, a Organização das Nações Unidas criou em 199O um novo indicador, o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Este índice permite avaliar o nível de desenvolvimento dos países através dos seguintes parâmetros: esperança de vida, taxa de alfabetização de adultos, percentagem de alunos que frequantam os diferentes níveis de ensino e PIB por habitante.
Lições nº 113 e 114
16.O5.2O13
Sumário:
- A pobreza nos países ricos.
A pobreza nos países ricos:
Os chamados países ricos ou desenvolvidos representam uma minoria no contexto mundial e localizam-se sobretudo na América, na Europa e na Oceânia. De uma forma geral, a população destes países beneficia de qualidade de vida, conforto, bem-estar e um razoável poder de compra.
Contudo, aí também existem situações de pobreza, se bem que em pequena escala quando comparadas com outras nações. Estas bolsas de pobreza concentram-se sobretudo nos meios rurais e nas periferias dos grandes centros urbanos.
Entre as categorias de pessoas maos vulneráveis à pobreza, incluem-se aquelas com poucas qualificações profissionais e com dificuldade de inserção no mercado de trabalho, imigrantes, idosos, portadores de deficiências físicas ou mentais e mendigos.
Lições nº 115 e 116
2O.O5.2O13
Sumário:
- A pobreza nos países pobres.
A pobreza nos países pobres:
Num planeta chamado Terra marcado por profundos contrastes, é principalmente no hemisfério sul (com a exceção da Oceânia) que se concentram os países pobres, em maioria no contexto mundial.
Com efeito, as populações dos continentes afircano e asiático e da região da América Latina vivem, na sua generalidade, em situação de pobreza mais ou menos grave. Muitas não têm acesso a água potável, bens alimentares, cuidados de saúde, educação e outros produtos ou serviços de primeira necessidade.
Por essa razão, estima-se que no mundo morram diariamente cerca de 3O.OOO crianças, além de que a esperança média de vida daquelas populações é inferior a 5O anos de idade (em Portugal, por exemplo, ultrapassa os 78 anos).
Nestes países, as economias são frágeis e dependem em larga medida do sector agrícola, uma vez que a produção industrial encontra-se pouco desenvolvida. A atividade comercial, por seu lado, é pouco dinâmica, em virtude de não dispor de uma boa rede de transportes e comunicações.
Lições nº 117 e 118
23.O5.2O13
Sumário:
- A pobreza e a exclusão social em Portugal.
A pobreza e a exclusão social em Portugal:
No contexto europeu, Portugal é um dos países que apresentam valores mais elevados no que diz respeito aos indicadores de pobreza.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) em 2OO6, 18% da população portuguesa encontrava-se em risco de pobreza, ou seja, cerca de um quinto da população adulta auferia menos de 365 euros por mês. Conclui-se, ainda, que era entre as mulheres, os idosos e as crianças menores de 18 anos que mais aumentava a vulnerabilidade à pobreza.
Por outro lado, as Nações Unidas revelaram que Portugal desceu uma posição no Índice de Desenvolvimento Humano em 2OO%, passando a situar-se em 29º lugar entre os 177 países analisados e em 17º entre os países da União Europeia.
Lições nº 119 e 12O
27.O5.2O13
Sumário:
- Políticas e medidas de combate à exclusão social.
Políticas e medidas de combate à exclusão social:
Nos anos mais recentes, tem sido notório o aumento da atenção dada pelo poder político à pobreza e à exclusão social. Tal facto deve-se, em parte, à maior visibilidade pública que estes fenómenos têm conquistado, nomeadamente através da cobertura efetuada pela comunicação social.
Assim, a maioria dos Estados tem destinado imporantes parcelas dos seus orçamentos às políticas sociais, visando atenuar os impactos negativos da pobreza e apoiar a inclusão social das populações atingidas.
Ao nível internacional, as Nações Unidas lançaram em 2OO2 o Projeto do Milénio, que visa reduzir drasticamente a pobreza no mundo até 2O15, entre outros objetivos.
Portugal, por seu lado, tem desenvolvido na última década uma política social tendente a corrigir algumas das assimetrias económicas mais graves existentes no país. São exemplos o Rendimento Mínimo Garantido, criado em 1996 (hoje designado Rendimento Social de Inserção), e o Complemento Solidário para Idosos, de 2OO5.
Apesar destas e de outras medidas, a pobreza e a exclusão são realidades que persistem em dar sinais de expansão, em Portugal como na generalidade dos restantes países.
Lições nº 121 e 122
3O.O5.2O13
Sumário:
- A sociedade civil e o associatismo na luta contra a pobreza.
Lições nº 123 e 124
O3.O6.2O13
Sumário:
- Verificação das páginas pessoais.
Lições nº 125 e 126
O4.O6.2O13
Sumário:
- Verificação das páginas pessoais.
Lições nº 127 e 128
O6.O6.2O13
Sumário:
- Auto e heteroavaliação.
O que eu mais gostei de saber:
Drogas:
Racismo: